fevereiro 26, 2005

Longe da alegria

Ruído ensurdecedor
De um silêncio destruído
Pelas mãos daquele cuja vida
Não se guia por uma melodia

Longe de ti eu procurei vida
Longe de mim eu me encontrei perdida
Longe da terra esquecida
Longe da terra de fantasia

O Luar reflectido no rio
Cujo brilho se confunde com as estrelas
Em que a esperança solitária
Chora as lágrimas da noite

Som da chuva;
Frio de um Inverno cinzento
Que com sua agonia e tormento
Lamenta a luz do dia

Sozinha lá estou...
Essência sem brilho
Num corpo deambulante
Sem lugar na realidade

Sem forças luto
Talvez por um regresso à vida
Em que tudo era belo
E tudo era inocente

Infância perdida
Nas cavernas da tristeza
Perdida na procura
Da presença da incerteza...

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

ja q ng comenta....comento eu..:P tão mas isto ja existe dd 28 de janeiro??e só agora é q o povo sabe?(ou seja,eu) tá mal, pois claro q ta mal!kidding tá giro o poema, um coi catastrofiko e tal mas tá fixe:) tu ainda sais de enfermagem e segues uma vida poética:P keep the good work, and i'll be seeing your poems;) (isto é capaz de tar mal escrito,mas é mto cedo pa pensar e nao tenhu praticado nada o meu ingles, o pco q é:P)

8:06 da manhã  

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